sábado, 17 de maio de 2008

A armadilha da Globalização

A Globalização hoje é o principal fator de mudança para humanidade que continua a depender dos que tem o poder nas mãos.
As Industrias investem cada vez mais em tecnologia, com isso o indivíduo tem que se atualizar para suprir as necessidades da tal globalização generalizada.
Os frutos podemos dizer são aparentes, vão desde o desemprego em massa até o desequilíbrio da natureza.
Somos mais ou menos 6 bilhões de Habitantes(Macacos Pensantes), nesse planeta onde poucos gozam de riquezas inesgotáveis e onde a maior porção é de miseráveis que correm atrás de oportunidades onde a própria sociedade explora os mais fracos.
Com isso também somos obrigados admitir que a procura superou a demanda, o próprio avanço tecnológico nos tem consumido, tem degrado o homem e a natureza, fonte de sustentação da vida no planeta.
O que devemos esperar do homem para o próprio homem?.... se ele não sabe parar e pensar nas causas e efeitos dos excessos cometidos por ele mesmo!
Alguns países, tentam esconder da própria nação o que acontece no mundo, como a violência e a corrupção, poderíamos até imaginar que um país como esse, quer com isso, amenizar o sofrimento e a angustia do povo, mas sabemos que ao contrário disso, querem mesmo é fechar os olhos dos mesmos, para com isso enclausurar toda a nação, já carente de informações e outras culturas.
A violência, por exemplo, já está instalada no nosso planeta a muitos anos, ou melhor, á centenas, ou talvez milhares de anos, desde que o homem resolveu transformar o seu o meio ambiente natural em quase artificial.
O que parece na verdade, é que a Industrialização fala mais alto do que a própria razão, ou seja, como se a mesma, fosse o fator primordial para a continuidade da existência do ser, e do meio, quando na verdade sabemos que é um dos fatores principais de degradação dos rios, dos mares, e do ar.
Contudo somos vilões e vitimas da nossa própria atrocidade, cometidas por nos mesmos, que tiramos o direito do próximo e o direito da natureza prosseguir o seu ritmo de defesa da própria existência do ser.

Macaco Neto.

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